Educação Ambiental crítica e Justiça Climática
desafios e possibilidades
Palavras-chave:
educação ambiental, justiça climática, meio ambienteResumo
Este artigo investiga o papel da educação ambiental crítica enquanto instrumento de emancipação política e construção de justiça climática. A partir de fundamentos legais e teóricos, discute-se como práticas educativas podem enfrentar desigualdades socioambientais. O texto aborda a aplicação da educação ambiental e propõe alternativas baseadas em saberes tradicionais, participação comunitária e pedagogia freiriana. Defende-se a educação como prática emancipatória diante da crise climática e do avanço do negacionismo.
Referências
BRASIL. Leis ambientais: Lei nº 6.938/1981, CF/1988 (Art. 225), Lei nº 9.795/1999. DOU, 1981-1999;
FONSECA, I. F. et al. Conhecimentos técnicos e participação: o caso do Conama. Rev. Sociol. Polit., v. 20, n. 41, p. 183-198, 2012. DOI: 10.1590/S0104-44782012000300012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 67. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.
GALVÃO, Maria Neuma Clemente et al. Educação ambiental nos assentamentos rurais do MST. 2006;
GOMES, K. v. S. D.; SILVA, A. C. M. Educação ambiental crítica e justiça climática. RevBEA, v. 18, n. 1, p. 477-491, 2023. DOI: 10.34024/revbea.2023.v18.14191.
LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis. Educação e Pesquisa, v. 35, p. 145-163, 2009.
SANTOS, A. M. et al. Educação ambiental e justiça ambiental. RevBEA, v. 10, n. 2, p. 42-59, 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2025 Gabriela de Brito Santos, Isabela Franca Souza e Moura, Júlia Victoria Campos Emiliano, Vitoria Aparecida Alves e Silva

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Licença Creative Commons CC-by-sa4.0: permite copiar, distribuir e reutilizar para quaisquer fins desde que citada a fonte e mantida a mesma licença.