Fatores biológicos e ambientais associados à fadiga
Palavras-chave:
Fadiga, Sono, Estresse Ocupacional, Comportamento SedentárioResumo
A fadiga, caracterizada por uma sensação de cansaço extremo, falta de energia e disposição, é uma questão relevante na modernidade. Diante dessa importância, esta revisão de literatura apresenta alguns fatores biológicos e ambientais possivelmente associados à fadiga, tais como comportamento sedentário (inatividade física), qualidade do sono e ambiente de trabalho. Este estudo aponta evidências da relação entre tais comportamentos e a fadiga, a fim de que, por uma mudança de hábitos, haja uma melhora na qualidade de vida.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO SONO. Revista do Sono, edição 16. Disponível em:https://absono.com.br/wp-content/uploads/2021/02/revista-sono-edicao-16-2018.pdf. Acesso em: 5 abr. 2024.
BRASIL. Como a prática de atividade física pode melhorar a disposição?.Gov.br, 02 fev. 2022. Saúde e Vigilância Sanitária. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2022/como-a-pratica-de-atividade-fisica-pode-melhorar-a-disposicao. Acesso em: 5 abr. 2024.
ESTEVES, G. G. L.; LEÃO, A. A. M.; ALVES, E. O. Fadiga e estresse como preditores do burnout em profissionais da saúde. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v. 19, n. 3, p. 695-702, 2019. DOI: 10.17652/rpot/2019.3.16943. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572019000300008. Acesso em: 5 abr. 2024.
GAJARDO, Yanka Zanolo et al. Problemas com o sono e fatores associados na população brasileira: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n. 2, p. 601-610, 2021. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2021.v26n2/601-610/. Acesso em: 5 abr. 2024.
GENUÍNO, S. L. V.; GOMES, M. S.; MORAES, E. M. O estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout no ambiente de trabalho: suas influências no comportamento dos professores da rede privada do ensino médio de João Pessoa. Revista Anagrama, 2010;2:1‐9.
MARTINS, L. M. M. et al. Agentes estressores no trabalho e sugestões para amenizá-los: opiniões de enfermeiros de pós-graduação. Revista Escola de Enfermagem da USP, v. 34, n. 1, p. 52-58, mar. 2000.
MASSON, V. A.; MONTEIRO, M. I.; VEDOVATO, T. G. Trabalhadores da CEASA: fatores associados à fadiga e capacidade para o trabalho.
Revista Brasileira de Enfermagem Internet, v. 68, n. 3, p. 460-466, maio 2015.
MOTA, Dálete Delalibera Corrêa de Faria; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da; PIMENTA, Cibele Andrucioli de Mattos. Fadiga: uma análise do conceito. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 18, p. 285-293, 2005.
PRADO, C. E. P. Estresse ocupacional: causas e consequências. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 14, n. 3, p. 285-289, 2016. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-827300. Acesso em: 5 abr. 2024.
PUETZ, Timothy W. Physical activity and feelings of energy and fatigue: epidemiological evidence. Sports Medicine, v. 36, p. 767-780, 2006.
STORT, Renata; SILVA JUNIOR, F. P.; REBUSTINI, Flávio. Os efeitos da atividade física nos estados de humor no ambiente de trabalho.
Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 1, n. 1, p. 26-33, 2006.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2024 Thaís Murça de Aguilar, Estela dos Santos Rocha, Pedro Henrique Freitas Rosa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Licença Creative Commons CC-by-sa4.0: permite copiar, distribuir e reutilizar para quaisquer fins desde que citada a fonte e mantida a mesma licença.